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Brasil é considerado expoente entre os países inovadores no meio jurídico.

Você sabia que quando se trata de inovação tecnológica no âmbito do direito o Brasil é uma potência mundial? Saiba os motivos no artigo abaixo.

Não é novidade que o universo jurídico é um dos mais avessos à implementação de inovações tecnológicas na rotina de trabalho, e isso se deve a uma miríade de fatores que não cabe aqui pontuar.


Entretanto, o que muitos ainda não sabem é que, apesar desse “histórico” tradicionalista, nosso país se destaca quando o assunto é inovação tecnológica.


Pelo menos é o que aponta o “boom” tecnológico que o ramo jurídico vem atravessando nos últimos anos.


Essa onda, que arrasta milhares de entusiastas, pode ser notada com o surgimento/crescimento de lawtechs e legaltechs (startups voltadas ao desenvolvimento de ferramentas tecnológicas direcionadas para o universo do direito).


O que faz do Brasil um expoente na inovação jurídica?


Mas fica a pergunta: o que faz do Brasil uma potência mundial quando o assunto é inovação jurídica?


Para alguns especialistas do setor, isso se deve à relação existente entre quantidade de problemas e potencial de resolução, ou seja, aqueles que têm mais proximidade com o problema têm mais chances de solucioná-lo mais rapidamente.


De acordo com dados levantados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), apenas no ano de 2021, 75,4 milhões de processos tramitaram no judiciário brasileiro.


Esse montante de processos serve como mola propulsora necessária para o desenvolvimento de soluções tecnológicas que objetivem otimizar o trabalho dos operadores do direito.


Iniciativas de desburocratização da Justiça


Apesar de todo o crescimento de iniciativas de modernização do universo jurídico, esse campo ainda se mantém fortemente arraigado a um status quo tradicionalista.


Isso não impede, entretanto, o surgimento de uma série de inovações disruptivas que prometem aproximar o direito dos cidadãos.


Uma dessas inovações é o Legal Design. Segundo o professor Bernardo de Azevedo, essa técnica compreende “ramificações como: Visual Thinking, Design Thinking, UX Design e Legal Thinking.


Já o Visual Law se conecta ao Visual Thinking, que é uma forma de transformar as informações jurídicas através de elementos visuais para torná-las compreensíveis”.



O futuro começa agora


Aprendemos com o artigo acima que o Brasil é um dos países onde os cidadãos mais judicializam suas contendas.


Por conta disso, torna-se um terreno fértil para o desenvolvimento e a implementação de soluções tecnológicas.


Essas soluções agora se afiguram não como um privilégio de poucos escritórios, mas sim como um diferencial de mercado entre os profissionais do direito.


Foi pensando nisso que nós, da e-Xyon, desenvolvemos o software de recuperação judicial, para otimizar ainda mais os serviços de cobrança judicial do seu negócio.


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