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Estão os dados transformando a advocacia?

A cultura data-driven, consolidada nos Estados Unidos e em alguns países da Europa, está conquistando cada vez mais espaço no Brasil e revelando sua verdadeira face no universo jurídico

De acordo com muitos especialistas sobre tecnologia, a habilidade de gestão e interpretação de dados (data competency) é uma das competências mais importantes para o futuro.


Isso se deve ao fato de a mentalidade orientada para os dados estar enraizada em praticamente todas as esferas sociais.


Milhares de empresas analisam diariamente um montante imenso de dados gerados por seus clientes, a fim de entender seus desejos e desenvolver soluções sob medida.


A cultura data-driven, consolidada nos Estados Unidos e em alguns países da Europa, está conquistando cada vez mais espaço no Brasil e revelando sua verdadeira face no universo jurídico. Em suma, o direito está cada vez mais sendo orientado por dados.


Alguns escritórios e departamentos jurídicos não só compreenderam a “nova” realidade, como estão separando parte de seus dividendos para mergulhar nesse ambiente a fim de conquistar um diferencial significativo no tão acirrado mercado jurídico brasileiro.


Cultura data-driven


Os sinais são evidentes: os profissionais com habilidades de compreender e interpretar dados tomam decisões mais acertadas e otimizam os resultados das demandas por eles levadas a cabo, sejam essas judicializadas ou não.


Além disso, esses profissionais são capazes de enxergar oportunidades em momentos e locais não percebidos pelos seus concorrentes.


Em um futuro não tão distante, as melhores oportunidades de negócios estarão reservadas aos profissionais capazes de interpretar, com agilidade e maior acurácia, dados.


Ao longo de décadas, os operadores do direito se valeram de sua expertise para responder aos questionamentos elaborados pelos seus clientes.


Perguntas como “É possível ganhar o caso?” e “Corro risco de perder o processo?” eram recorrentemente respondidas com base na experiência do advogado em casos anteriores.

Entretanto, o mundo de hoje é mais complexo. As novas tecnologias estão mudando a maneira como nos relacionamos, comunicamos e trabalhamos.


Um exemplo desse momento de transição para o universo digital é o emprego cada vez mais recorrente dos dados nas tomadas de decisões por parte de advogados.


Decisões baseadas em dados


Seria tolice afirmar categoricamente que as experiências não têm mais serventia nos dias de hoje.


Nossas experiências nos moldam e nos tornam profissionais melhores e mais capacitados. Entretanto, os advogados que desejam prosperar em um mercado tão disputado como o jurídico não podem menosprezar a cultura data-driven.


A tomada de decisões a partir da análise e da interpretação dos dados deve, portanto, integrar o repertório do advogado 4.0. Esse expertise aliada à experiência será sem dúvida uma combinação com altas chances de sucesso.


Nada, é evidente, ocorre do dia para noite. Implementar uma gestão orientada por dados envolve alterações de mentalidade, investimento de tempo e recursos, além do comprometimento dos envolvidos.


Caso contrário, o escritório ou departamento jurídico estará implantando um data-driven “de papel”, sem nenhuma efetividade e sem qualquer diferencial competitivo.


e-Xyon colocando sua prática jurídica no rumo do futuro


Neste artigo, aprendemos um pouco mais sobre como os dados vêm promovendo uma verdadeira revolução nas diversas esferas sociais e empresariais, e com o direito não é diferente.


Em síntese, os dados são o futuro e aqueles escritórios e departamentos jurídicos que não aderirem a esse diferencial de mercado estarão reservando seu lugar no ostracismo do direito.


É pensando nesse futuro também, que nós da e-Xyon nos dedicamos tanto para encontrar soluções tecnológicas a fim de otimizar o tempo e as rotinas de escritórios de advocacia.


Um exemplo desse esforço é o nosso software de gestão de contratos que é especialmente desenvolvido para que departamentos jurídicos e escritórios de advocacia gerenciem suas carteiras de contratos com documentos, prazos, aditivos e automação de rotinas.


Se você se interessa pela relação cada vez mais forte entre análise de dados e advocacia, então você não pode perder nossos artigos semanais.

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