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Futuramente seremos julgados por robôs?

Curioso para saber mais sobre a aliança entre inteligência artificial e direito? Se a resposta for sim, o artigo abaixo foi escrito especialmente para você!

Nos últimos anos, acompanhamos um avanço significativo no desenvolvimento de ferramentas tecnológicas direcionadas para a otimização de rotinas do mercado jurídico no geral e no advocatício em particular.


Uma das ferramentas que mais se destacam é a inteligência artificial.


Em síntese e de maneira simplificada, inteligência artificial pode ser compreendida como a capacidade de determinadas máquinas realizarem tarefas, emulando a inteligência humana.

A presença dessas tecnologias em nosso dia a dia já pode ser sentida em ferramentas como chatbot ou dispositivos como assistentes virtuais.


A inteligência artificial no direito


No universo jurídico, podemos afirmar que o grande expoente da inteligência artificial é a jurimetria, ferramenta de aplicação da estatística ao direito.


Geralmente, a jurimetria é empregada por escritórios e departamentos jurídicos.


Por meio de algoritmos próprios, o programa consegue prever os possíveis resultados de uma ação judicial, antes mesmo que ela ocorra.


Além disso, essa ferramenta auxilia o operador jurídico, oferecendo a ele subsídios para pesquisas e levantamentos mais amplos no campo jurídico.


Seremos julgados por robôs?


Apesar dos significativos e inegáveis avanços trazidos pela inteligência artificial no âmbito do direito, suas aplicações ficam nubladas quando pensamos no horizonte de possibilidades abertas com a utilização dessa ferramenta no processo decisório.


Sobre isso, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Luis Felipe Salomão assinala: “Não há nenhum projeto de juiz robô no judiciário brasileiro – e não existe, até o momento, tecnologia capaz de substituir juízes por robôs na experiência mundial”.


Em síntese, podemos concluir que não seremos julgados por robôs, pelo menos não diretamente, ou seja, a utilização da inteligência artificial pelo judiciário deve obedecer a uma liturgia, pois caso contrário não será um mero instrumento para o exercício da jurisdição, mas uma maneira de redimensioná-la.


e-Xyon: soluções inteligentes para problemas complexos


No artigo acima, aprendemos que, ao contrário do que algumas pessoas pensam, o desenvolvimento tecnológico não veio para substituir a força de trabalho humana, mas sim para potencializá-la.


Foi pensando nisso que nós da e-Xyon desenvolvemos uma série de ferramentas que têm como finalidade inserir seu escritório no século XXI.


Para mais detalhes, acesse o nosso site e confira o nosso portfólio de produtos.


Gostou do tema discutido acima? Então não deixe de conferir nossos artigos semanais.

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