Ao longo de muitos anos e provavelmente até os dias de hoje, o segmento jurídico foi e é visto como uma área mais burocrática e morosa e marcada pela complexidade de suas rotinas, assim sendo, esse setor é comumente rotulado como pouco familiarizado com inovações tecnológicas e soluções disruptivas que se apresentam no mercado.
Entretanto, a era do direito 4.0 parece ter chegado para introduzir mais automatização e inteligência aos processos de empresas dos mais variados segmentos, utilizando-se da união homem e máquina.
Esse conceito vem na esteira da era 2.0, que introduziu práticas do mundo digital em várias áreas da economia e da prestação de serviços, e a 3.0, que transformou tais práticas em rotinas mais maduras e sólidas.
Se, por um lado, o conceito de direito 4.0, aplicado à indústria, já se transformou em algo bem difundido, por outro, ainda se mostra necessário um debate mais profundo no Direito, de modo que se possa efetivamente compreender como escritórios e departamentos jurídicos podem se beneficiar desse contexto.
Primeiros Passos do Direito 4.0
Naturalmente, é de se esperar que, dentro de um cenário em que a transformação digital começa a apresentar sua relevância para o mercado como um todo, essa jornada também avance para o cotidiano de advogados e demais operadores do Direito.
É nesse contexto, por exemplo, que começam a emergir no cenário jurídico as lawtechs e as legaltechs, startups e empresas de tecnologia que oferecem soluções para potencializar os serviços jurídicos.
A era do Direito 4.0 e o papel dos advogados
Ao contrário de prognósticos apocalípticos realizados em um passado recente de maneira global, as inovações e ferramentas tecnológicas não vieram para roubar o trabalho dos humanos.
Atualmente, softwares jurídicos, soluções de análise de dados, inteligência artificial e machine learning apoiam os profissionais do Direito que, por sua vez, podem direcionar seus esforços para atividades mais estratégicas e interpretativas.
Livre das tarefas mais morosas, repetitivas e burocráticas — agora a cargo das funcionalidades oferecidas por ferramentas automatizadas —, o operador do Direito ganha ainda mais protagonismo ao se concentrar em rotinas que valorizam seu trabalho intelectual e o poder de tomada de decisões.
e-Xyon soluções inteligentes para advogados do século XXI
No artigo acima, aprendemos que, ao contrário do que apregoam algumas pessoas, o desenvolvimento de ferramentas tecnológicas não veio para substituir o trabalho humano, mas sim para torná-lo mais eficaz e eficiente.
O mesmo pode ser dito sobre a esfera jurídica.
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